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Perdido na pré-campanha, Gilson Machado começa a atacar Anderson Ferreira

Os bastidores do partido de Bolsonaro em Pernambuco está pegando fogo. A relação entre as duas principais lideranças da sigla no Estado está ficando insustentável. Após uma aliança, que só aconteceu por imposição de Bolsonaro em 2022, Gilson Machado e Anderson Ferreira podem oficializar uma ruptura a qualquer momento. Informações de bastidores apontam que o estopim foi o anúncio feito pelo presidente estadual da sigla na última semana, oficializando Patrícia de Leno como pré-candidata em Ipojuca.

Com a decisão de Anderson Ferreira, o grupo político de Gilson Machado em Ipojuca se sentiu desprestigiado, pois já declaravam aos quatro cantos que o PL estaria apoiando a eleição de Adilma, candidata da prefeita Célia Sales.

O imbróglio em Ipojuca caiu como uma bomba na relação, que sempre foi estremecida entre o grupo dos Ferreiras de Gilson Machado. Informações de bastidores apontam que Gilson deverá declarar apoio para Clarissa Tércio em Jaboatão, onde Anderson Ferreira tenta manter o prefeito Mano Medeiros.

A situação recente ainda piorou o clima na pré-campanha de Gilson no Recife, que para os correligionários mais próximos, está totalmente bagunçada e sem o mínimo de rumo e organização.

Tudo ainda pode ficar pior, caso a prisão de Bolsonaro seja decretada, deixando Gilson Machado e seu grupo político totalmente escanteado dentro da sigla em Pernambuco.

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