Em reunião com secretário, Renato Antunes propõe cronograma para climatização das escolas estaduais e debate situação estruturais da rede

Um dos temas centrais do diálogo foi a climatização das unidades escolares. Renato destacou o avanço que o governo Raquel Lyra tem dado à questão, alcançando a climatização em 50% das salas de aulas em Pernambuco.
O parlamentar sugeriu a ampliação do cronograma, com atenção às escolas que ainda não foram contempladas. No Sertão, ele citou a situação da EREM Antônio Padilha e da Escola Adelina Almeida, em Petrolina, que ainda enfrentam problemas na rede elétrica e climatização parcial. Já na Região Metropolitana, o parlamentar trouxe à pauta as necessidades estruturais de escolas como o EREM Othon Bezera, Escola Felipe Camarão, em Jaboatão dos Guararapes (Jaboatão dos Guararapes) e unidades na cidade de Olinda, que também aguardam intervenções nesse aspecto.
Renato também apresentou propostas para fortalecer o Programa Ganhe o Mundo, garantindo uma melhor experiência para os estudantes. Outro ponto importante do encontrou, tratou sobre a escolarização da merenda. O deputado defendeu que as refeições sejam preparadas nas cozinhas das próprias escolas, sempre que houver estrutura disponível.
“A merenda precisa ser produzida na Escola, isso fala sobre empatia e potencializa ainda mais este momento tão importante no cotidiano das nossas unidades de ensino. Esse modelo aproxima a alimentação do cotidiano escolar e pode gerar economia e qualidade”, explicou.
O parlamentar também tratou da situação das merendeiras contratadas por empresas terceirizadas, a exemplo da CONTEC, no Sertão de Pernambuco, e destacou os impactos que os atrasos salariais têm causado, sobretudo em escolas como a EREFEM Moyses Barbosa (Petrolina) e a Escola Santa Maria (Lagoa Grande).
O deputado ainda defendeu a realização de visitas técnicas conjuntas e a criação de um canal direto de acompanhamento das ações na GRE Sertão do Médio São Francisco.
“Nosso papel na Comissão de Educação é cooperar com a construção de soluções. A escuta que fazemos nas escolas tem que chegar à gestão como subsídio qualificado para tomada de decisão. E é com esse espírito de parceria que seguimos contribuindo”, concluiu Renato Antunes.